Após 7 anos fora resolví retornar.
Muitos dizem que após 5 anos a possibilidade de retornar é muito pequena. Não sei se falam baseados em estatísticas ou simplesmente tentam adivinhar.
Quando me perguntam, respondo parafraseando o Tom Jobin pois concordo que viver nos EUA é bom mas também uma merda , aqui é justamente o contrário.
Mas sem parafrasear ninguém , devo dizer que são essas as coisas que nos definem culturalmente e certamente pesam na hora de voltar
A família,os amigos, a comida e a música. Nesse contexto está impressa a sua linguagem, definindo a capacidade de comunicar-se e está integrado a sociedade.
Não importa se são 5 , 10 ou 50 anos: a sua terra mãe sempre será o seu cantinho no mundo; e por mais que estejamos completamente adaptados a outro meio nada é igual ao seu próprio país.
Lógico que as tantas injustiças sociais que nos cercam e essa contante sensação de insegurança, que virou rotina nas grandes cidades, nos empurra e tenta nos expulsar pra longe. O grande desafio será não tentar ignorá-las e fazer o possível para não se omitir na inércia da maioria.
Enfim, estou de volta e feliz. Nem melhor nem pior do que saí, mas com um monte de coisa diferente na cachola.
Feliz Natal e um 2010 magnífico para todos nós !
Câncer de Pulmão tem cura !
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Me diz como ser feliz em outro lugar...
Neste vídeo, vemos as maravilhas do Brasil e a dedicação daqueles que ajudam a construí-lo e defendê-lo.
Mas o combate descrito no vídeo é o da defesa aos seres humanos: seus valores, sua saúde, seu lar...
Parabéns aos indivíduos da força aérea pela sensibilidade na confecção desse trabalho.
Brasileiros ou não, vejam e me digam se não é emocionante.
Reportagem Jornal A Tarde 10/2006
Litoral Norte da Bahia
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